quarta-feira, 15 de abril de 2009

o projeto fx-2 da FAB para a compra de novos aviões de combate




Iniciado no Governo FHC MASSSS
Houve a mudança de Governo. Após idas e vindas, o Governo Lula solicitou novas propostas sem demonstrar convicção, as quais perderam validade em 31 de dezembro de 2004, e o Brasil não solicitou mais qualquer renovação, encerrando a concorrência, tida por todos como um verdadeiro "papelão" a nível mundial.



Os finalistas para o short list são a Boe ing (F-18E/F Super Hornet), SAAB (Gripen NG) e Dassault (Rafale C ou F-3)


A Boeing recentemente ofereceu a fabricação dos caças no Brasil, com o apoio americano e da US Navy, e também colaboração no projeto da Embraer co cargueiro C 390, o que seria muito vantajoso para o Brasil comercialmente, porém não garantiram abertura de códigos fontes do F-18SH, o que é péssimo para a FAB tanto para a impossibilidade de integração de mísseis/bombas nacionais quanto para o conhecimento que poderia se obter para dominarmos a tecnologia para futuros projetos nacionais.A SAAB convidou semana passada jornalistas brasileiros para uma visita na SAAB (Suecia), para conhecer o caça, enquanto que a Dassault está estranhamente calada na mídia nacional (não sabemos nos bastidores).Os russos pediram uma revisão das ofertas, que foi aceito pelo MD, porém é certo que o SU-35 está fora do FX-2,



O ministro da Defesa, Nelson Jobim, participou do programa Bom Dia Ministro, no dia 5 de fevereiro de 2009, quando lançou duas novidades: a volta do Su-35 e do Eurofighter europeu ao FX-2 e o interesse nacional pelo desenvolvimento de um caça de 5ª Geração. Este seria criado pela Embraer junto com a empresa vencedora do FX-2. Isso comprova que o Brasil está mesmo fora do PAK FA russoJá em outubro de 2007, passou-se a falar em 36 unidades orçadas em US$ 2,2 bilhões (US$ 61 milhões cada), com as preferências divididas entre o Rafale F3 e o Su-35. Ganharia aquele que transferisse mais tecnologia. Pareciam melhorar as chances dos russos, o que já demonstrava haver extenuantes negociações diplomáticas por trás da cena.





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